Diante da tribuna de Rio Espera que espera luta e esperança. Agora vejo com meus próprios olhos o quanto custa para se fazer justiça e lutar em fazer jus ao juízo da bondade. O preço material limita-nos o lado torturador e dominador do “bom-senso” que segue o ritmo da moral de rebanho, da moral de escravo, do resignado a cessão.
Toda a SEE – MG que representam as burocracias do poder nem se quer sabem o que se passa no interior das salas de aula, da vida cotidiana e sofrida pelos alunos e por muitos educadores também quer saber por quais motivos uma direção de uma escola não aceita grêmios, participação livre, diálogos e construção de cidadania? Por que acusam em dizer que o professor de filosofia e sociologia coloca os alunos contra a direção? Como que é isso? Tem algo a temerem? Então, concluo, as aulas de filosofia surgiram efeitos, logo colocaram fogo na fumaça e tapeou a causa deste torpor e desta revolta como tribunal da inquisição, sabe que me parece mais, um tribunal da inquisição ultrapassado, arcaico e perverso. Vocês não querem a crítica e usam de táticas coativas, subordinadas de violência ameaçando as pessoas com vídeos indecentes em ficar vendo isso o tempo todo, que tipo de educação metodológica é ficar procurando um passarinho para prender? Quais motivos levam alguém em querer provar tudo, nem a pessoa sabe o quanto ela é hipócrita. Não colocam pontos finais aonde somente há interrogação de estupidez e doentia pela manutenção dos poderes em campos vigiados, registrados em campos de concentração supostamente “honesta”, “digna” em reprimir forma que diferem do regime autoritário de uma forma que a “democracia” e os “direitos” de ser punidos tem que ser não somente provados, mas extintos, extirpado pela moral de rebanho.
O diálogo deveria ser a base fundamental do processo democrático, o respeito às diferenças, porque toda membrana de um órgão público aonde se deve dar exemplo com respeito às diferenças, a cidadania, mas não há, somente já é. O que vemos é o temorismo, o sucumbimento dos órgãos geradores de vida e de conhecimento. Enquanto a SEE declara apoio num jogo de interesse dos fatos pelo acusado e réu da mesma natureza. Aqui eu quero dizer que um dos métodos de avaliação pedagógica é a comunicação, mas o que me perturba tudo parece ser o contrário, isto é, manipulação e abuso de autoridade em várias esferas, inclusive no interior das direções “democráticas” das escolas do Estado mineiro.
Quero ver os cachorros de o Governo continuar fazendo abusos de poder em nome de sua autoridade? Isso não irá passar de liso. Enquanto tiver sentido falarei sobre os bastidores da educação.
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