quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Entrevista de opinião com estudantes do ensino médio sobre a justiça brasileira

Alunos da E.E. Conselheiro Antão em Itaverava MG dão a nota quatro de 0 a 10 para o sistema judiciário brasileiro demonstrando uma total desconfiança na justiça de nosso país perfazendo no máximo quarenta por cento de credibilidade.  Então a nossa pergunta é a seguinte. Será o porquê da juventude não confiar na justiça no Brasil?

Queremos relatar abaixo depoimentos de estudantes do segundo e terceiro do ensino médio coletados na aula de Sociologia.  Citaremos apenas o primeiro nome e pedimos também para observar as opiniões dos gêneros, sendo o masculino mais pessimista do que o feminino.

Pergunta: Qual a nota para o nosso sistema judiciário em nosso país?

Opinião das estudantes: Bruna, Deigmar, Ivonete, Renata, Rosimaire e Sabrina.

A nossa nota é quatro, porque vemos que a justiça brasileira não favorece igualmente as pessoas como está estabelecida na constituição, ricos, no entanto cometem crimes e são liberados pela justiça enquanto pobres são presos porque mal tem dinheiro para pagar advogado.
Esta nota é porque há muita injustiça no nosso país. A justiça brasileira é falha, porque ela pune as pessoas de menor poder aquisitivo, enquanto os políticos profissionais desviam bilhões de reais dos cofres públicos para depositar em suas faturadas contas em paraísos fiscais. Estes malandros andam soltos e agindo em “nome da lei”. Não concordamos com estas leis que em vez de fazer justiça elas acabam cometendo injustiça. A lei não sai do papel, elas existem, mas políticos fazem com que elas não entram em vigor. Isso é inaceitável.

Opinião dos estudantes: Denílson, Romário, Cassiano, Wellington.

A nossa nota é zero porque no Brasil são só pobre que vai preso, já os ricos não são presos, porque pagam fianças... Além disso, tem cadeias com regimes privilegiados. Achamos que deveria ter leis mais rígidas para acabar com a corrupção e os parlamentares fazerem leis.

Opinião das estudantes: Thaís, Mariana, Ana Karina e Valéria.

Nota quatro, porque eis alguns exemplos em nosso país:
a.   Rico não fica preso;
b.   Pobre quase não tem oportunidades;
c.   Pagar fiança é inaceitável, pois se cometeu crime tem que pagar por ele;
O que fazer? Esperar e confiar? Mas, como?
Então o que fazermos?
Estamos sendo fuzilados, porque a violência policial resulta deste processo bruto de dominação e escravização pelo dinheiro.
Abaixo a ditadura! Abaixo o cinismo!
Abaixo a ideologia! Abaixo a indiferença!
Queremos mais democracia e transparência!

domingo, 11 de setembro de 2011

o cliente


Todo cliente é cliente de alguma coisa criada que se chama o pagador, o cliente executa com a nota o valor. Uma pedra no valor de capital vale vale?
O cliente era servido com crack que era comandando por uma mulher que se chama Maria Arrita Bonita. Oh, cliente. Os clientes pagam e ela serve o comando, enquanto Célia ajudava e pedi para abrir as portas, lá em cima no barraco ficava lá cuidando de sua família. Criança dela não pode ver o comércio, se bem que não diferente nas bolsas, ali ainda corre o rio mais venenoso do dinheiro legal, do ilegal. O que vemos hoje em todo o Brasil a violência, a falta de perspectiva e até mesmo falta de espaços democráticos, onde grupos de todas as idades, idéias e forças para se fazer a construção do patrimônio maior da vida, nossa humanidade. Jovens se vendem tão pouco para obter 10 reais, fazem de tudo para se ter o que não tem, mas quanto consumismo, quanto aproveitamento de uma situação calamitosa. 
Neste sentido a sociedade brasileira quer ou não ainda está muito violentada. Além dos aspectos íntimos, há também os espaços de violência representando não somente pela força maior do Estado do que a polícia. O que ouvimos de denúncias de policiais e agressões que nunca foram dadas queixas, ameaças, suborno, prisão em cárcere palavras, pancadaria, torturas e possivelmente desaparecimento de cadáver. Estes relatos não registros de boletins, porque muitas vítimas além de sentirem acuadas e sabem que a investigação da polícia ou mesmo o atendimento público é precário, ineficiente, estúpido e na maioria das vezes burocráticos. Aqueles que deveriam exercer a fundamental função da substância do Estado que é servir ou mediar aparelho de um corpo, mas como se ele próprio não sente o próprio corpo. O corpo fede e alma espanta quando espirra com a garganta de uma democracia fajuta, de um país tão injusto como é o Brasil, por isso brasileiras(os) ainda são agredidos em todas as esferas da vida individual e coletiva em as classes sociais. Professores violentados. Isso é um absurdo. Ninguém merece isso. ResPeit!

Dionisio Donato

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Mais de 80% dos estudantes do ensino médio em escolas públicas em Minas Gerais, talvez no Brasil, não confiam na justiça brasileira!


Qual o conceito e opinião que os estudantes do ensino médio acham da justiça brasileira?

 Nada bom, na próxima vez iremos divulgar resultados de opinião com alunos de segundo e terceiro ano do ensino médio, pedimos uma nota de 0 a 10 para o nosso sistema judicial no país e as notas foram baixas, não nenhuma confiança em relação a segurança, a polícia, a ética.
até breve! Fica a vontade para fazer comentários e publicar também suas ideias.

Descaso que a SEE MG trata os professores designados! Eles sofrem ameaça e nada é feito!


 Diante da tribuna de Rio Espera que espera luta e esperança. Agora vejo com meus próprios olhos o quanto custa para se fazer justiça e lutar em fazer jus ao juízo da bondade. O preço material limita-nos o lado torturador e dominador do “bom-senso” que segue o ritmo da moral de rebanho, da moral de escravo, do resignado a cessão.
Toda a SEE – MG que representam as burocracias do poder nem se quer sabem o que se passa no interior das salas de aula, da vida cotidiana e sofrida pelos alunos e por muitos educadores também quer saber por quais motivos uma direção de uma escola não aceita grêmios, participação livre, diálogos e construção de cidadania? Por que acusam em dizer que o professor de filosofia e sociologia coloca os alunos contra a direção? Como que é isso? Tem algo a temerem? Então, concluo, as aulas de filosofia surgiram efeitos, logo colocaram fogo na fumaça e tapeou a causa deste torpor e desta revolta como tribunal da inquisição, sabe que me parece mais, um tribunal da inquisição ultrapassado, arcaico e perverso. Vocês não querem a crítica e usam de táticas coativas, subordinadas de violência ameaçando as pessoas com vídeos indecentes em ficar vendo isso o tempo todo, que tipo de educação metodológica é ficar procurando um passarinho para prender? Quais motivos levam alguém em querer provar tudo, nem a pessoa sabe o quanto ela é hipócrita. Não colocam pontos finais aonde somente há interrogação de estupidez e doentia pela manutenção dos poderes em campos vigiados, registrados em campos de concentração supostamente “honesta”, “digna” em reprimir forma que diferem do regime autoritário de uma forma que a “democracia” e os “direitos” de ser punidos tem que ser não somente provados, mas extintos, extirpado pela moral de rebanho.
O diálogo deveria ser a base fundamental do processo democrático, o respeito às diferenças, porque toda membrana de um órgão público aonde se deve dar exemplo com respeito às diferenças, a cidadania, mas não há, somente já é.  O que vemos é o temorismo,  o sucumbimento dos órgãos geradores de vida e de conhecimento. Enquanto a SEE declara apoio num jogo de interesse dos fatos pelo acusado e réu da mesma natureza. Aqui eu quero dizer que um dos métodos de avaliação pedagógica é a comunicação, mas o que me perturba tudo parece ser o contrário, isto é, manipulação e abuso de autoridade em várias esferas, inclusive no interior das direções “democráticas” das escolas do Estado mineiro.
Quero ver os cachorros de o Governo continuar fazendo abusos de poder em nome de sua autoridade? Isso não irá passar de liso. Enquanto tiver sentido falarei sobre os bastidores da educação.

Objetivos e a finalidade deste blog. Minas Gerais sem ouro, sem educação e velha.


A – debater á fundo porque estamos ainda bem distante da democracia;
B – Porque o debate e a participação efetiva se faz necessário para que possamos entender e reinvindicar os nossos direitos de cidadãos;
C- A educação como raiz de um conhecimento onde o amadurecimento democrático abre as portas para saudável convivência;
 Ideias chaves: os golpes, relatos, educação, democracia, cidadania, mg.
Um chute na bunda em quem não obedece as ordens;
Na politica o coronelismo ainda impera;
Na educação a burrice ainda reina.
 Educar quem; os alunos ou manter as estruturas arcaicas com a finalidade de manter uma politica velha, feia e poeirenta.
A educação é uma coisa ampla, ela não para somente na escola, mas se estende por todos os cantos e dias na cultura.
Deixe também o seu recado! Solte a língua!